Patrimônio

Dados do Sebrae, de outubro de 2018, corroborando pesquisas anteriores do IBGE, apontam que as empresas familiares geram 65% do PIB nacional e empregam 75% da força de trabalho, além de representarem 90% dos empreendimentos no Brasil. Em 2016 segundo pesquisa da PWC (Price) o percentual era de 80%, ou seja, esse número vem aumentando.

O termo sucessão na empresa familiar pode ser entendido de duas maneiras: a sucessão na própria empresa e a sucessão do fundador, ambos os casos são complexos e devem ser tratados de forma profissional.

Dados também do Sebrae demonstram que 70% das empresas encerram suas atividades após a morte do fundador e segundo reportagem da Revista Infomoney apenas 5% chegam à terceira geração.

Três hipóteses se apresentam na vida de uma empresa familiar:

• a sucessão profissional (seja com membros da família ou não) com a efetiva participação do fundador e criação de uma governança corporativa eficaz;
• a venda planejada da sociedade sem atritos familiares com  produto da venda sendo  tributado da forma mais eficiente possível; e
• a sucessão do fundador sem uma prévia preparação. Isso normalmente gera uma desorganização não só nos negócios, mas também na família, impedindo acordos e planejamentos que reduziriam perdas. Além disso, podem gerar longas disputas entre herdeiros.

Temos uma visão geral da situação e podemos ajudar a família em todas as etapas da transição.

Estruturas de private equity estão cada vez mais interessadas na economia real, e as empresas familiares são potenciais alvos. Com uma boa governança e estrutura societárias e tributárias sólidas, a venda planejada pode ser um caminho atraente.

Essa é a típica situação que a inércia é a certeza de problemas futuros.

Os negócios cada vez mais se tornam super regulamentados. Muitos órgãos de fiscalização estão procurando formas de atribuir responsabilidade por incidentes diretamente a indivíduos. Esclarecemos quais são os seus direitos e responsabilidades como proprietário, membro do conselho de administração ou diretor de corporações e sociedades. Podemos ajudar a proteger seu patrimônio se as coisas não funcionarem bem.

Já dissemos antes, proteger sim, blindar não. Como fazer para proteger e garantir que seus entes queridos não sejam afetados e não recebam uma conta fiscal desagradável e evitável?  Talvez seja possível.

De acordo com pesquisa recente, dos sessenta milhões de domicílios urbanos no Brasil, 50% não estão regularizados. Se a documentação está irregular, as providências para adequá-la à legislação podem gerar estresse, tempo e custo justamente quando são necessários recursos financeiros e resoluções rápidas. A documentação correta que comprove a titularidade é fundamental para a sua segurança e realização de negócios imobiliários.

Nossa equipe comandada pela Fernanda Mendes é especializada na área de assessoria e consultoria imobiliária.

O mercado de arte é complexo e possui uma lógica própria. Há muita subjetividade na valoração dos ativos, que estão sujeitos inclusive aos desejos, gostos e experiências pessoais. A coleção de arte carrega consigo um aspecto emocional.

Além dos desejos e gostos do colecionador ou do artista e a expertise necessária para viabilizar o maior potencial de retorno das obras, aspectos jurídicos também devem ser observados na criação, alienação e sucessão de uma coleção.

Ressaltamos o trabalho de Anna Carolina Bermudes, sócia e responsável pela área de Art Law. É necessário conhecimento técnico e cuidado para que você não tenha surpresas desagradáveis.

No auge da crise de 2008, uma senhora de 78 anos foi convidada para uma prestação de contas do seu gestor financeiro sobre o que estava ocorrendo no mercado e as consequências na sua carteira de investimentos.

Ela foi recebida em uma sala de vidro com 6 assessores além do gestor principal, vários folhetos, três grandes telas de computadores e a apresentação começou.

Foram tratados temas como o problema imobiliário americano, a questão do subprime, o problema sistêmico do mercado financeiro global, etc. Antes mesmo da primeira pausa do gestor, ela o interrompeu e perguntou: “Meu filho, eu estou mais rica ou mais pobre? Acho que mais pobre… senão não haveria essa pompa toda. Você pode me informar apenas quanto eu ainda tenho.”

O gestor não respondeu.

Ela havia perdido a metade do que tinha, mas mesmo assim não estava pobre.

Nosso papel relacionado às instituições do mercado financeiro é atuar como facilitador na comunicação, e em alguns casos discutir questões tributárias sobre investimentos. O jargão desse mercado é muito próprio e difícil para a maioria das pessoas de fora desse mundo.

Atuamos literalmente como tradutores das dúvidas dos clientes com as instituições e vice e versa. Sempre com a intenção de expressar de forma clara o que cada uma das partes pretende.

Segundo pesquisa promovida pela loteria dos Estados Unidos, 95% dos ganhadores de prêmios superiores a US$ 5 milhões estão mais pobres cinco anos após a premiação do que quando receberam o prêmio.

Independentemente do tamanho do seu patrimônio, há regras a serem observadas para a preservação da riqueza. A Naopim pode ajudar na manutenção do seu patrimônio.